No Particular

Pílula da Felicidade Numa sociedade que busca a "pílula da felicidade", inteligente é quem se dispõe a ir além. E, muitas vezes, ir além pode ser simplesmente olhar para dentro... até por que essa pilula não se encontra. Por que não baixar a guarda e investir em conhecer de fato quem somos? Bacana é quem deseja viver melhor, sem necessidade de soluções rápidas; quem quer colocar os pensamentos em ordem, gerir as próprias emoções e desatar os nós mais íntimos, com amor próprio e autorrespeito. A terapia leva você a compreender suas emoções e padrões de comportamento.  A psicoterapia pode, sim, ser um recurso importante para momentos de dor emocional aguda, quando o chão parece faltar. Mas pode ser também uma excelente aliada em momentos de bem-estar, quando se busca o autoconhecimento, justamente para estarmos mais preparados para enfrentar os momentos difíceis que venham a surgir no futuro. A final de  contas não é prudente arrumar o telhado na epoca da tempestade né... Fazer

A crise na saúde, causada pela pandemia da COVID-19, pode também afetar muito nossas emoções. Ansiedade, medo, nervosismo e tensão podem acontecer neste momento, em que tantas coisas parecem incertas. Existe uma sensação de vulnerabilidade, que se agrava pelo excesso de informações, nem sempre vindas de fontes confiáveis, podendo levar a sociedade a viver um clima de pânico. Tome todas as medidas de cautela e recomendações sugeridas pelo Ministério da Saúde, Organização Mundial de Saúde (OMS), Secretarias de Saúde e autoridades civis. É preciso cuidar não só da saúde física, mas também da saúde mental. Uma pandemia pode levar algum tempo para se resolver - o que pode submeter algumas pessoas a um nível de estresse acima do que são capazes de lidar sozinhas. Atente-se para os sinais em você, em algum familiar ou amigos, que mostrem que a ansiedade passou dos limites normais. Se sentir que não consegue parar de pensar no assunto ou que vai ficar doente, se o medo tem te paralisado, se se

Não temos o poder de mudar nosso passado, nossas origens ou o que sentimos em nossa infância. Mas, ao contrário disso, podemos escolher o que sentir e como reagir no momento presente. Nossa vida é determinada pela forma como conduzimos os nossos pensamentos, sentimentos, desejos. Se colocamos todo o nosso foco nas dores e no passado, tendemos a acreditar que não tivemos sorte, que o destino já estava traçado, que é melhor se conformar... Em vez disso, precisamos aprender a abandonar a apatia, para agir com inteligência emocional. Precisamos facilitar as coisas e acolher o compromisso de sermos pessoas melhores a cada novo dia. Viva a sua essência, aproxime-se de VOCÊ! Todas as respostas para todas as perguntas estão aí dentro. Escreva a sua história, com todos os capítulos e personagens que ela mereça ter. A psicoterapia ajuda muito no processo de ressignificação, de reverter os padrões negativos e repensar caminhos. Mudar é possível e muitas vezes é necessário. Só depende de você e da

A ansiedade, em sua essência, é uma sensação ou um sentimento decorrente da excessiva agitação, ainda que não se esteja diante de uma situação de perigo ou risco. É uma preocupação exagerada, mesmo que haja pouco ou nada para provocá-la. Pessoas que sofrem com ansiedade estão sempre se antecipando a um desastre, que geralmente não acontece. Costumam ter preocupação excessiva com problemas corriqueiros de saúde, com a família, com o trabalho ou com o dinheiro. É difícil saber qual é a fonte real e efetiva destas preocupações. Tanto o lado físico quando o psicológico são atingidos em quadros de ansiedade. É comum a pessoa sentir taquicardia, sudorese, tremores, tensão muscular, dor de cabeça, problemas gástricos, entre outros, e pode também chegar a ter crises ansiosas agudas, como a Síndrome do Pânico. A ansiedade é considerada problema quando seus sintomas interferem e limitam as atividades rotineiras de uma pessoa, provocando sintomas reais e com uma duração prolongada. Segundo a Orga

A psicoterapia trabalha o autoconhecimento. Quem somos nós, além de pais, filhos, profissionais, amigos? Estas definições nos auxiliam na definição de quem somos, mas elas são só uma parte do todo; não têm a capacidade de nos definir por inteiro. Então, afinal, quem somos em nossa essência? O que buscamos? Quais são nossos maiores propósitos? O exercício de se perguntar "O que eu busco?", "O que me faz feliz?" requer autoconhecimento. Sem se conhecer profundamente, é muito difícil saber o que buscar. Como saber se você achou algo valioso, se não souber, antes, quem você é e o que estava buscando? Só cientes dos nossos pilares de sustentação, das nossas bases, é que poderemos traçar rotas, decidir para onde vamos e com quem. Para buscar algo é preciso saber onde se está. É preciso ter-se encontrado. Nossa capacidade de nos conhecermos que cria sentidos para a nossa vida. Este processo de autoconhecimento é importante. Você entende melhor quem é, onde está, o que quer

A situação é inédita para todos e o momento delicado. O confinamento social pode ter custos emocionais significativos, por isso precisamos lembrar de cuidar das nossas emoções e nutrir nossas esperanças. A esperança nos move adiante. Em tempos de experiências não tão prazerosas, como o distanciamento obrigatório, a ansiedade e o medo, o impedimento de convivermos de perto com quem amamos, de dar e receber longos abraços, de confraternizar, precisamos nos apegar à nossa esperança por dias melhores. Ela pode funcionar como uma força propulsora, nos animando e estimulando constantemente. Devemos seguir em frente, acreditar que é possível, acreditar que há muita gente trabalhando para ajudar a reduzir o problema. E, neste cenário em que tudo mudou da noite para o dia, é que nós também busquemos renovar nossas metas e nossos objetivos, criar caminhos nunca pensados e novos pontos de motivação. Enxergar os bons frutos que poderão surgir depois de passado este momento de esforço, é permitir j

Culturalmente a dor é quase sempre tratada como algo prejudicial e que deve ser evitada a todo custo. A dor emocional é ainda mais estigmatizada, pois pode ser confundida com sinônimo de fracasso e de fragilidade. Diante desta visão, é natural que as pessoas que sofrem fiquem mais fechadas e escondam suas dores emocionais. Tornar a dor invisível e muda parece uma saída prática para permanecer inserido no contexto social, sem ser rotulado. Isto tem prejudicado imensamente o acolhimento e o tratamento das dores psíquicas. A dor silenciosa, na qual tudo fica retido, tem sempre algo para nos ensinar. Precisamos olhar para as evidências daquilo que dói, daquilo que fere e que emudece. A terapia é uma grande saída para isto, sem julgamentos, que contribui para a desmistificação da dor. É o lugar de se repensar, de entender seus trajetos, suas angústias, suas feridas, de fazer as pazes com sua história e acreditar de novo no futuro. Dar voz à dor pode ser a melhor forma de superá-la e seguir

Estar distante não é o mesmo que ser ausente. Barreiras físicas, nestes tempos de COVID-19, são momentâneas e foram impostas em nome de um bem comum. Diante desta sensação de incerteza e preocupação, especialmente com os mais vulneráveis, é normal que tenhamos alguns sintomas de ansiedade. Evitar o convívio com quem se ama, pais, filhos e amigos, não é fácil e pode gerar grande desconforto. A COVID-19 nos força a aprender a lidar com essas distâncias, criar novas rotinas e buscar manter o equilíbrio, mesmo quando as notícias não são boas e o futuro parece incerto. Por outro lado, muitos de nós, em nossa correria diária, vínhamos reclamando, antes da COVID-19, por vivermos em um mundo em que o tempo se tornou uma moeda rara e muito valiosa. Que tal aproveitarmos esta fase de recolhimento, em que o tempo se torna mais disponível, para fazermos contato com nossos entes queridos? Aproveite para atualizar as conversas, para falar de bem querer, de amor, de saudade. Porque, afinal, não há di

Dizem que a pior prisão do mundo é a gente que cria. São nossos cárceres mentais, lugares emocionais que nos mantêm presos, fechados, restritos e, muitas vezes, acovardados. Nem sempre tão fácil compreender pois, se a mente é infinita e ilimitada, quem a prende? Somos nós mesmos. Prisões mentais são armadilhas que aparecem ao longo da vida, muitas vezes em momentos de insegurança. Algumas surgem já na infância, com alguns medos, como o de sentir-se rejeitado, o de não agradar às pessoas que nos significavam muito e o medo do abandono. Outros podem surgir mais tarde: o de não ser estar dentro dos padrões de beleza e comportamento ideais, o de não ser inteligente, nem ser popular. A vida adulta tem outros medos mais: não ser competente, de não dar conta das obrigações, o medo de não ser um bom pai ou mãe. E, mais tarde, na maturidade, voltam alguns medos da infância: o de ser abandonado, de não agradar às pessoas que ama, o de ser tornar-se um fardo para família. Em qualquer uma dessas f

Gilvandro Benvindo Psicólogo e Psicanalista CRP: 06/126.334 WhatsApp: 11 97691 8109

A criança está dentro de casa, com todo conforto e abrigo e nenhum motivo para traumas. Então, como pode ser possível que sinta tanto medo? Medo do trovão, medo do escuro, medo de ficar sozinho, medo do cachorro... Por não achar a resposta para perguntas como esta, muitos pais acabam considerando que seus filhos estão exagerando ou que são fracos. E, em muitos casos, perdem a paciência ou ignoram a questão, não dando o suporte necessário à criança. Medos infantis podem ser invisíveis ou tolos aos olhos adultos, mas, para as crianças, são imensas zonas de desconforto e insegurança. Precisam ser levados a sério. Ainda que os medos sejam imaginários, os sentimentos que provocam são reais. Ter medo é uma reação normal, uma forma de sobreviver e aprender. Os medos na criança mudam com a idade e tendem a desaparecer, mas é preciso que, diante deles, os pais ajam com acolhimento, ouvindo os relatos da criança com atenção. Não se pode exigir coragem ou bravura nestas horas. É preciso compreend

Você sabia que pode ter sua consulta psicológica on-line? Sim, esta é uma ótima opção, especialmente em um momento em que toda a sociedade está adotando medidas para evitar a propagação do Coronavírus. Quero convidar você para agendar sua consulta on-line, em um ambiente digital seguro, de forma humanizada e igualmente muito acolhedora. As consultas têm exatamente a mesma duração do atendimento psicológico presencial e serão realizadas de forma sigilosa, para garantir a absoluta confidencialidade das sessões. Estudos comprovam que os resultados do atendimento on-line são os mesmos que o atendimento tradicional, em consultório. Preserve a sua saúde e a de quem você ama, ajude a frear a propagação do Coronavírus e usufrua deste recurso, aliando tecnologia, sem abrir mão do cuidado humano. Espero por você! Saúde e paz! #psicoonline   #psicologiaonline   #psicoterapiaonline   #consultaonline   #cuidedasemoções     #enfermagem   #saúde   #profissinaisdasaude   #medicos   #uti   #infectologi